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O uso de vidraria para as atividades laboratoriais é bem antigo, ainda nos primeiros séculos D.C foi observado que os vidros são ótimos para armazenar e preservar as substâncias químicas, já que protegem o produto contra contaminação e degradação. Com o passar dos anos e com a chegada da tecnologia, os frascos de vidro para armazenamento de reagentes analíticos evoluíram e se tornaram ainda mais seguros. 

Os Primeiros Frascos – Simplicidade e Praticidade

Os primeiros frascos de vidro para reagentes eram disponibilizados em um material chamado Borossilicato, que começou a ser utilizado no final do século XIX. Este tipo de vidro, contendo sílica e óxidos de boro, era altamente resistente a variações térmicas e à maioria dos produtos químicos agressivos, como ácidos e bases. Isso tornou os frascos mais seguros e versáteis, reduzindo o risco de fraturas térmicas e permitindo a armazenagem de reagentes químicos mais variados.

Ainda nesse período a vedação era realizada com rolhas ou madeiras e foi no século seguinte, XX, que começou a ser utilizado tampas rosqueadas de plástico ou de metal revestidas de politetrafluoretileno. Essas tampas permitem a vedação hermética, que protegem os reagentes com sensibilidade ao ar e auxiliam para que a estabilidade de reagentes de alta pureza, como solventes orgânicos e sais anidros seja mantida.

 

 

Um grande avanço foi dado quando o mercado disponibilizou os frascos de Âmbar, esses são muito utilizados pois além de serem de vidro resistente, bloqueiam a radiação ultravioleta, protegendo os reagentes da decomposição causada pela luz.

 

 

Os frascos mais modernos para armazenar reagentes analíticos:

 Por mais atuais que os frascos sejam já no século atual, ainda havia algumas correções para melhorar o mercado brasileiro de reagentes analíticos e foi por isso que a NEON trouxe para o Brasil os frascos de padrão internacional, que são ainda mais seguros e tecnológicos. 

O frasco, normalmente veiculado, é acompanhado por um batoque no bocal, que serve para vedar o material, porém na hora de retirar esse batoque, o analista que está manuseando corre o risco que respingos de um material perigoso caia sobre si, coisa que não acontece com o frasco NEON de padrão internacional que já vem com a auto-lacração.

 

 

O tamanho do bocal também é de extrema relevância. É interessante que o mesmo possua tamanho de 38mm para que seja encaixado com facilidade no maquinário do laboratório. Além disso, a graduação e a resistência desses frascos de padrão internacional são maiores. 

Em especial os frascos da NEON Comercial contam com um QR Code no rótulo que leva diretamente para a FISP, Laudo e Especificação Técnica daquele produto, facilitando o acesso aos dados do produto no momento das análises. 

Cada etapa dos frascos de vidros para reagentes analíticos mostram o compromisso com a inovação elevam a qualidade do material entregue para o mercado.  

 

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